Era fim de tarde,começei a imaginar como seria estar presente nesse teu mundo...nesse pequeno tempo só para ti...como seria a tua estratégia,o teu olhar e todos os teus movimentos corporais. Deixei-me caminhar...senti a areia ainda quente,o sol estava a partir,dando lugar á enigmática lua...parecia que algo me prendia ali de uma forma alucinante. Ao longe senti a presença de alguém,que corria passadamente,parecia....alguém que procurava alguma paz de espirito.Fiquei imovél,simplesmente a observar...e a cada vez que a distância encurtava a minha respiração acelarava...causava-me um estranho arrepio,percorrendo todo o meu corpo...despertando todos os meus sentidos. Eras TU! A praia completamente deserta a lua já reflectia sobre o mar...e mais uma vez eu amei esta minha forma de te amar. Quando,nossos lábios se tocaram...na corda estilhaçada pelo silêncio...beijamo-nos. Deliciamo-nos na Paixão e delirios de um pelo outro...Seria inevitável não cometermos mais uma das nossas loucuras de Amor. Sentia uma sede de ti...mas parecia inesgotável,quase incontrolável. Meti a minha mão dentro dos teus calções e começei a acariciar o teu membro...enquanto nossas línguas se entendiam rendidas aos nossos caprichos...deslizei com a minha, sobre o teu pescoço e atrevidamente começei a explorar todo o teu corpo. Levando o teu membro erecto,até aos meus lábios...brandamente aliviando e saciando as minhas vontades...apartir desse momento,começo pausadamente a beijar...a lamber...a saborear...a gozar...num ritmo cada vez mais vacilante e fogoso...que instante tão delicioso tormento. Finto-te com o meu olhar... Continua
continuo ... Enquanto os nossos olhares se cruzavam, tu deliciavas-te e eu revirei os olhos, atinjindo um orgasmo de proporções inexplicáveis dentro da tua boca, tu sorriste e beijaste-me, levantei-me e tudo o que me tinhas dado de prazer naquele momento mágico, eu iria retribuir em dobro, levantei-te a sainha curta e afastando as tuas pernas, convidei-te a pores nos meus ombros, aceitas-te e fiquei ás portas do paraiso. imaginando a tua vulva como uma cascata da qual vou saciar a minha sede de ti, enquanto tu sacias esses desejos loucos... Passo a lingua pelas virilhas, tu estremeçes, continuo e faço uma ponte sobre o teu sexo, mesmo por cima das strings brancas, sinto o calor ardente, afasto o elástico com um dedo e vagueo a lingua pelos teus lábios vaginais causando-te uma estranha sensação de impotência e rendição, mordisco levemente e subo até ao clitóris, beijo primeiro, lambo até que o mamo... suavente enquanto um dedo escapara para dentro de ti, começando um entra e saí, calminho e pausado como a dança da lingua.Sinto-te a saltar de prazer, retiro o dedo e desço mais um pouco, substituindo o dedo, pela lingua, visitando as tuas entranhas e saboreando o teu nectar, seguras-me a cabeça e dizes para te penetrar, mas julgo que desta vez não irias impôr as regras do jogo... estava decidido, o momento era meu e seria eu a ditar as regras.Desço a lingua até ao teu rabo e desfolho essa botão rosado magnifico, penetrando-te com a lingua muito devagar, retiro a lingua e subo pelos lábios até ao teu sinininho de prazer e o anelar atrevido enterra-se devagarinho no teu rabo e o indicador na tua cona deliciosamente a ferver e húmida, começando uma sinfonia a três instrumentos, pelo que seguras na minha cabeça e sinto-te espasmar de prazer atingindo um orgasmo demorado e vagaroso, quase que desfalecendo... Dizes-me com a voz a tremer :- ... e agora já me deixas montar-te? Sorrio, levanto-me, limpando do tronco a areia e respondo: - CLARO NO ELEVADOR DO PRÉDIO DA MINHA CASA.
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