quinta-feira, 30 de julho de 2009

Viagem Infinita De Emoções


Neste sonho... Descobri a beleza,o encanto,os segredos de um homem fascinante. Serena e calma,percorri a estrada sem dar por nada,a minha mente estava presa a tantas emoções,que só queria chegar para te beijar e abraçar...PRECISAVA DE TI! Quando cheguei,encostei o carro na berma...olhei para o relogio e temi que regressa-se de volta desta viagem sem uma unica verdade...esperei uns minutos,mais pareciam horas perdidas em mim. Toca o telemovel e afinal estavamos tão perto,voltei a respirar de alivio...nada passava de uma supresa tua. Fui ao teu encontro e ao longe...reconheci-te como se te conhece-se á anos.Transparecias calmaria,de mãos nos bolsos,esperavas pacientemente a minha chegada. Parei o carro mesmo em frente a ti...Fascinante-me,mais uma vez com o teu sorriso...saí do carro,caminhamos um para o outro. Senti-me diferente,do que algum dia tinha imaginado...ESTAVA SEGURA! Beijamo-nos,como se nossas almas nunca estivessem separadas.Perdemos-se no olhar um do outro,estavamos entregues aquele momento tão desejado...tão nosso. Nossos corpos envolventes,numa luxuria infinita de troca de caricias.Bocas que não se largam,mãos que se tocam e exploram,corpos suados...A nossa LOUCURA,a nossa PAIXÃO! Simplesmente,os olhares e as expressões,transmitiam todos os nossos sentires...e por fim,o resto guardo só para mim!



INSTANTE

Depois de fazer tantos km, sentia - me, um pouco cansada, precisava ter um momento só meu, …parei o carro á beira mar.Adoro todo aquele ambiente é magnifico a sensação que o mar me transmite.Sentia - me livre mas presa a ti por pensamento.Como que por telepatia, o telemovel tocou…quando vi que eras tu, o meu coração mais uma vez acelarou…perguntaste - me...onde estava…como estava a correr o fim do dia…e com um simples “Adoro - te” tranquilizaste - me…Disseste - me que não podias continuar a falar, que tinhas que desligar.Nem esperaste pela minha resposta, fiquei a olhar o telemovel sem perceber qual seria a tua urgência…enfim.
Continuei a desfrutar da imensidão do mar e dos raios de sol que já estavam a desaparecer no horizonte, a praia estava completamente deserta, mas sentia a tua alma bem presente em mim,precisava libertar - me dessa prisão.Dei uma corrida em passadas calmas, sentindo a brisa do mar…tão agradável.Arregacei as calças e entrei no mar, apenas para refrescar o meu rosto.Caminhei e sentia - me muito melhor. Ao chegar ao carro lembrei - me que tinha que ir ao multibanco, passei a estrada para o outro lado.De costas sentia - me observada…sentia a presença de alguém, continuei sem olhar para trás para não dar parte do meu medo.Quando acabei, virei - me e fui esbarrada por ti…Olhavas - me a poucos metros, tão calmo e sereno com um sorriso encantador.Toda eu tremia, como se tivesse receio de dar um passo em frente e cair.Caminhaste até mim…o teu olhar era tão doce e penetrante.Ficamos frente a frente paralizados, consegui aperceber - me que também tu estavas um pouco nervoso, ansioso…sei lá.Tocaste o meu rosto com a mão, aproximaste - te a tua boca da minha, sem dizermos uma única palavra, trocamos um beijo tímido…Olhaste - me com um sorriso maroto e lambendo os lábios, sussurraste baixinho...“Que beijo salgado, hummmm.”


Caminhamos até aos carros, deriguiste - te ao teu e entregaste - me uma singela e bela Rosa… ”Toma, está é especial para ti.” Quebrei novamente todos os sentires.Desta vez fui eu que tomei a iniciativa de procurar a tua boca…beijo mais quente, em que não consegui esconder o quanto grande era meu meu desejo de te querer.Disseste - me, ”Entra no teu carro e segue - me!” …tinhas tudo planeado.No caminho não resisti sequer, desviar o meu olhar do teu retrovisor numa procura de um sinal.A cada rodagem o desejo aumentava.Afastamo - nos da povoação, até que me apercebi que entravas numa garagem bem discreta, paramos os carros e o portão fechou - se automáticamente.Subimos as escadas interiores…no meio de troca de olhares e toques partilhamos o nosso dia.Estavamos num mundo só nosso…Chegamos ao quarto, sentiamo - nos muito mais a vontade, sentaste - te na cama e puxaste - me para ti, fiquei de pé á tua frente muito suavemente, levantaste a minha camisa e beijaste - me o umbigo, acariciei - te a nuca e deixei que a tua língua explora - se a minha barriga.Começas a desapertar-me a camisa e a cada botão,sentia-me ansiosa para te sentir...levantas-te lentamente, com a língua pesa ao meu corpo, subindo até ao meu peito…Beijas - me o pescoço, a minha boca procura a tua e de-mos um delicioso e longo beijo, enquanto eu te encaminhava até á casa de banho.Coloquei agua a correr, reparei num frasquinho de sais, despejei um pouco…Tu estavas com uma carência do meu corpo que não o querias perder nem um segundo.Eu despi - te, tu despiste - me com um olhar fulminante, …trocamos carícias.A banheira já estava cheia, desliguei a agua e entrei, ficaste - me a observar, com um gesto simples convidei - te a entrar…a partilharmos o banho.Partimos para um jogo de sedução…toques suaves, olhares fortes e expressões nas bocas de quem simplesmente estava a deliciar o momento, repleto de sensualidade e paixão…Nessa expiral de sedução, esvoaçamos no corpo um do outro.


...A agua já tinha arrefecido e decidimos sair, secamos os nossos corpos, que estavam cada vez mais incendiados numa espera calma de querer mais prazer.Afinal o tempo estava parado nas nossas mãos.Sentaste - te na beira da cama, sentei - me em cima de ti, virados um para o outro…Penetraste - me…o meu corpo estremece ao sentir - te dentro de mim…libertamos um gemido gostoso em simultaneo.Cruzei as minhas pernas em volta da tua cintura, encostaste a tua cabeça no meu ombro, sentia perfeitamente o teu calor…As tuas mãos agarrando as minhas nádegas, tu controlavas os movimentos…tão lentos…tão suaves…Ficamos assim tempo sem fim, gozando o prazer um do outro, na troca infinita de carícias. Arqueando um pouco as minhas costas para trás, tu observavas todo o meu corpo e todas as minhas expressões de gozo do momento...Ias alternando os movimentos e o ritmo…estávamos entregues um ao outro naquele capricho lascivo.Completamente loucos…respirações ofegantes…gemidos compassados…o momento era delirante.Páras…levantaste comigo ao colo, sem saíres de dentro de mim, encostas - me á parede, agarras as minhas pernas por baixo e continuas…eu acaricio - te as costas…o teu rosto…os teus lábios…os nossos olhos fechavam - se compenetrados…Nossos corpos já suavam…em movimentos frenéticos…gemidos incontroláveis…Sabia que estava a quase, não consegui esconder…”Não pares!”…alteraste ainda mais o ritmo e possuíste - me com toda a tua força.Ardíamos de tanto prazer…comecei a retrair - me…estava a chegar a hora…”Amor…não aguento mais”…a minha frase fez com que atingíssemos o orgasmo…fechamos os olhos e em movimentos lentos…sentimos a plenitude.Deitaste - me na cama e a meu lado de pernas entrelaçadas, de olhos no olhos tentamos - se acalmar …Adormeci e acordei contigo a olhar para mim…”Bom dia Paixão”…Sorrimos os dois para um novo amanhecer.

ADORO-TE MUITO,SABIAS?


A tarde, estava no fim e o pôr do sol teimava entrar pela Janela da sala reflectindo todo o seu esplendor na paredes pintadas de forma majestosa de um vermelho velho que parecia fruto da inspiração dos dedos de uma artista como que a desenhar pensamentos na tela.
Estava á tua espera para um Jantar preparado com inspiração nas origens indianas cujas raízes desconheciam-se por completo.
Caril de lagosta acompanhado por um arroz de açafrão e cravinho onde a canela aparecia como perfume suave do aroma.
O vinho Lambrusco rosé refrescava num frappé prata recheado por Gelo ás lascas e pétalas de túlipas brancas, assente na mesa decorada com uma toalha vermelha, pratos e flutes pretos, guardanapos e marcadores dourados.
Como sobremesa uma mousse de coco e manga perfumada com hortelã selvagem.
Preparei um banho de sais de lima e pétalas de rosa, decorei á volta da banheira e espalhadas pela casa toda, velas de baunilha, que juntamente com o incenso criaram um ambiente exótico e sedutor por toda a casa.
Tocaste á campainha e o meu coração parou todo o meu corpo estremeceu, afinal ia conhecer a pessoa que me deixou apaixonado só pelas palavras…
Abri e esbocei um sorriso envergonhado, tu entraste e ficaste hipnotizada pelo ambiente e perguntaste porque só agora? Se esperei toda a vida por este momento, encolhi os ombros e encostamos a testa um ao outro procurando a boca com a suavidade do momento.
Fechei a porta e apontei para a casa de banho e disse que te tinha preparado um banho revitalizante, afinal a viagem teria sido longa e cansativa, não disseste uma palavra e encaminhaste-te para o mesmo, pegando na minha mão e convidando-me a partilhar o momento contigo, tiramos a roupa, eu entrei primeiro e tu sentaste-te á minha frente, deixando o pescoço e as orelhas sem defesa para os meus beijos que teimavam em perseguir o teu lado sensível.
Levantaste-te e saíste da banheira convidando-me a sentar no beiral, todos molhados sentaste-te ao meu colo e cavalgaste como se o futuro começasse nesse momento, atingimos o orgasmo juntos e deixas-te cair uma lágrima envergonhada de felicidade.
Saímos para a sala, servi o jantar e ficamos a conversar e a trocar olhares penetrantes enquanto degustávamos o jantar.
Quando acabamos, ia tirar a mesa, mas tu puxaste a toalha deitando abaixo todo os vestígios do jantar como se quisesses que o momento ficasse imortalizado.
Pediste que me deitasse na mesa, tiraste-me as boxers e com beijos subtis nas virilhas e nos testículos, puseste-me á prova enquanto me fintavas nos olhos, a tua língua maliciosa percorreu o meu membro até que senti o calor da tua boca, pedi clemência e aceitaste, trocamos de lugar despi-te a lingerie branca e preta, a minha língua e dedos descobriram sítios em ti que até tu desconhecias que os tinhas, virei-te de costas para mim e possui-te de uma forma que as palavras são incapazes de descrever, tiveste dois orgasmos até que me pediste para tentar o Anal não era hábito e já o tinhas feito alguma vezes, aceitei e começamos devagar até que foste tu que ditaste a velocidade do acto atingimos ambos um orgasmo lento e delicioso, tendo eu terminado com a expressão…
ADORO-TE MUITO, SABIAS.



Até Amanhecer...


Apagando o ultimo cigarro,cansada de esperar...sim,sentia-me ausente de mim própria, esperava por uma chegada que mais uma vez ia ser adiada. Vestida simplesmente de solidão. Percorri a casa, desde a sala até ao nosso quarto, a onde me deixei cair em cima da cama,sufucada de desejos, quase incontrolaveis.Fiquei ali só eu e o silêncio, quase imovél,tempo sem fim... Derrepente,ouço te chegar, o meu corpo estremece, fiquei ainda mais louca de desejo.Senti os teus passos a caminhar na minha direcção e a cada passo teu, o meu coração batia cada vez mais. Entraste no quato,sem acender a luz, pois a luz da Lua invadia aquele nosso canto."Querida!",senti a tua voz meia trémula, talvez receio de eu não estar para ti e que fosse tarde, querendo respeitar sempre o meu espaço. "Sim...ainda bem que chegaste, estava á tua espera.",respondi aliviada.Subiste para cima de mim, acarinhei o teu rosto e demos um longo e saboroso beijo. A tua mão começa a percorrer o meu corpo, lentamente acariciaste os meus seios, como que perdida, na minha cintura,até ao centro como fazes sempre, brincas com o meu percing,libertando um sorriso maroto. Começas a descer o teu tronco e contemplas-me mais uma vez com um momento luxurioso.Passando com a língua no meu pescoso...nos seios....no ventre...naquele minuto, eu sabia que estava entregue as tuas mãos. Senti a tua língua,tocar o meu clitoris,estava rendida á onda do prazer.Apertei as minhas pernas contra o teu rosto,acariciando-te os cabelos, sem conseguir esconder libertei o meu primeiro gemido, sinal que queria mais, muito mais...o desejo de te sentir era tanto! Levantei-me,fazendo-te parar,beijei-te e comecei a desapertar-te a camisa, sem que tu te apercebesses "desnuei-te".Agora eras tu que estavas nas minhas mãos.Fiz-te deitar e como se gatinha-se apoderei-me de ti. Roçando os meus seios no teu peito, encostando a minha testa na tua, olhar fixo nos teus olhos,senti-te bem dentro de mim...em movimentos suaves comecei a cavalgar-te.Parecia uma dança, dançando apenas a tua musica. Ergui o meu tronco e os teus olhos percorreram todo aquele momento, tuas mãos procuravam os meus seios, fechavas os olhos aproveitando para gozar.Eu sei...tu querias mais, muito mais! Comecei a alternar os movimentos e a rapidez. Quase te levando á loucura....sim, louca já eu estava, muito devagarinho, quase parada, deito de novo o meu tronco, voltei a tocar os meus lábios nos teus, procurei a tua orelha, simplesmente para te sussurrar um gemido. "Hummmm,tu sabes como mexer comigo.",dizes tu querendo, afastar a orelhada desta minha boca maliciosa."Sei...mostra-me!",sussurrando de novo em acto de provocação. Como que um choque,fizeste-me rebolar e mudamos de posições,levantas-me uma perna,colocaste-a em cima do teu ombro e penetras-me assim. Mais uma vez, dava perfeitamente para trocar olhares e observar todas as nossas expressões de gozo.Eu própria acariciava os meus seios, numa procura de total prazer, enquanto tu, agarravas delicadamente a minha cintura, na tentativa de controlares os movimentos. Nossos corpos descontrolados, em respirações ofegantes, libertando gemidos mútuos, eu estava quase, era inevitável, assim atinjo o delírio do orgasmo e logo de seguida tu atinges também. Deitados lado a lado, de corpos suados, esgotados de prazer.Assim,ficamos até amanhecer...

Sonho ou Telepatia


Era o fim da tarde do dia 03 de Junho, não tinha ido ao treino de kick boxing e resolvi correr na praia do guincho, mesmo á beirinha do mar, ganhando a tranquilidade e energia que só o mar me dá.
O tempo estava abafado, o sol envergonhado dava sinais de querer mas não poder transpor a barreira de nuvens que se adensou no sopé da serra de Sintra, num momento rápido, começou a pingar uma chuva miudinha, que molha mas não encharca, enquanto a claridade do sol, se ia abrigando no fim da linha do horizonte.
A praia estava deserta, até os surfistas que são sempre os últimos, tinham abandonado o areal, outrora branco que ganhou uma tonalidade amarela pela humidade da chuva.
Corria a meio da praia quando avistei um vulto que se dirigia no sentido oposto, causando-me um estranho arrepio que assaltou todos os meus sentidos, há medida que nos dirigíamos para o ponto de reunião, o meu coração inexplicavelmente batia como se de uma taquicardia se tratasse.
Tu vinhas com uma saia de linho comprida e uma camiseta de alças branca, descalça a passear pelo areal como se de um anjo se tratasse.
Paramos a escassos 2 metros um do outro e fintamo-nos nos olhos sem dirigirmos uma só sílaba, beijamo-nos com a subtileza de uma brisa, as dunas eram como que biombos e aproveitamos o momento para nos enrolarmos na areia molhada e começar a loucura do Amor.
Senti a tua mão a entrar nos meus calções e a agarrar no meu membro que pulsava de prazer enquanto a minha mão entrou no elástico da tua saia e os meus dedos exploravam a tua vulva entrando em ti com delicadeza, onde se confundia o molhado da chuva e o teu fluido do amor, sem mais e num momento de loucura disseste FODE-ME, levantaste a saia e penetrei-te com a intensidade que o acto merecia atingimos o Orgasmo em simultâneo, tal não era a sede de prazer que tínhamos um do outro.
Ficamos a apreciar o momento e fintamo-nos nos olhos, levantamo-nos e disseste: - até breve, meu Amor.
Começaste a caminhar na direcção oposta á minha e vi-te desaparecer do meu ângulo de visão.
Continuei a andar até que cheguei ao parque de estacionamento do Muchaxo, entrei no carro e dirigi-me para casa, tomei um duche de agua fria enquanto pensava se teria sido um sonho, liguei o MSN e estavas on , quase que impossível tantos kms nos separavam…
Disseste: - Olá Docinho, já de volta ? FOI MUITO BOM FAZER AMOR CONTIGO NA PRAIA…

"ELA"


Naquela tarde de Domingo ... verão em que a chuva teimava em não passar,ela sentia que algo lhe escapava por entre as mãos ... agitada ... enervada,sentia que precisava relaxar. Coloca um cd a tocar musica bastante calminha,prepara a água do banho e acende um icenso de canela. Enquanto,se despe ... presa a recordações,instantes que lhe invadem a mente. Suspira ... Deita-se na banheira ... encosta a cabeça para traz,fecha os olhos e tenta relaxar ... deixa-se ficar assim por uns minutos. Em facção de segundos,entrou no momento imortalizado na sua mente,reviveu todos os gestos de sensualidade de uma noite de paixão ... e sorriu ... pensou, ("como é loucura,mas mais louca neste momento estou eu" ).Começa a brincar com a água no seu corpo ... pimgo a pimgo ... imagina como se seria optimo partilhar aquele banho. Perdida e irrecuperável de vontades e desejos,toca-se ... toca os seus seios rígidos com os duas mãos,imagina serem as dele...desliza com uma mão até seu ventre ... toca no clítoris,seu corpo estremece .... acaricia por completo sua vulva e penetra um dedo .................. com o outro toca suavemente o clítoris ... e ar som da musica acaba por se perder naquele instante só dela ... entregue aos próprios gemidos .... ao próprio prazer. Alcança o orgasmo ... na sua imaginação ... ele estaria ali a observa-la ... levantou-se,lavou o seu corpo,passou o chuveiro,ao sentir o jactos de água no seu clítoris,o seu corpo volta a tremer ... secou-se levemente. Adornou o seu corpo,com o "Angel" ... confortou-se com o seu pijama ... limpou as cinzas do icenso e desceu as escadas,ainda com o seu corpo dominado,por aquele instante só dela.



A escrita é uma forma de estar em sintonia com o sentimento do momento.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

ADORO ESTA FORMA DE TE AMAR.


Era fim de tarde,começei a imaginar como seria estar presente nesse teu mundo...nesse pequeno tempo só para ti...como seria a tua estratégia,o teu olhar e todos os teus movimentos corporais. Deixei-me caminhar...senti a areia ainda quente,o sol estava a partir,dando lugar á enigmática lua...parecia que algo me prendia ali de uma forma alucinante. Ao longe senti a presença de alguém,que corria passadamente,parecia....alguém que procurava alguma paz de espirito.Fiquei imovél,simplesmente a observar...e a cada vez que a distância encurtava a minha respiração acelarava...causava-me um estranho arrepio,percorrendo todo o meu corpo...despertando todos os meus sentidos. Eras TU! A praia completamente deserta a lua já reflectia sobre o mar...e mais uma vez eu amei esta minha forma de te amar. Quando,nossos lábios se tocaram...na corda estilhaçada pelo silêncio...beijamo-nos. Deliciamo-nos na Paixão e delirios de um pelo outro...Seria inevitável não cometermos mais uma das nossas loucuras de Amor. Sentia uma sede de ti...mas parecia inesgotável,quase incontrolável. Meti a minha mão dentro dos teus calções e começei a acariciar o teu membro...enquanto nossas línguas se entendiam rendidas aos nossos caprichos...deslizei com a minha, sobre o teu pescoço e atrevidamente começei a explorar todo o teu corpo. Levando o teu membro erecto,até aos meus lábios...brandamente aliviando e saciando as minhas vontades...apartir desse momento,começo pausadamente a beijar...a lamber...a saborear...a gozar...num ritmo cada vez mais vacilante e fogoso...que instante tão delicioso tormento. Finto-te com o meu olhar... Continua


continuo ... Enquanto os nossos olhares se cruzavam, tu deliciavas-te e eu revirei os olhos, atinjindo um orgasmo de proporções inexplicáveis dentro da tua boca, tu sorriste e beijaste-me, levantei-me e tudo o que me tinhas dado de prazer naquele momento mágico, eu iria retribuir em dobro, levantei-te a sainha curta e afastando as tuas pernas, convidei-te a pores nos meus ombros, aceitas-te e fiquei ás portas do paraiso. imaginando a tua vulva como uma cascata da qual vou saciar a minha sede de ti, enquanto tu sacias esses desejos loucos... Passo a lingua pelas virilhas, tu estremeçes, continuo e faço uma ponte sobre o teu sexo, mesmo por cima das strings brancas, sinto o calor ardente, afasto o elástico com um dedo e vagueo a lingua pelos teus lábios vaginais causando-te uma estranha sensação de impotência e rendição, mordisco levemente e subo até ao clitóris, beijo primeiro, lambo até que o mamo... suavente enquanto um dedo escapara para dentro de ti, começando um entra e saí, calminho e pausado como a dança da lingua.Sinto-te a saltar de prazer, retiro o dedo e desço mais um pouco, substituindo o dedo, pela lingua, visitando as tuas entranhas e saboreando o teu nectar, seguras-me a cabeça e dizes para te penetrar, mas julgo que desta vez não irias impôr as regras do jogo... estava decidido, o momento era meu e seria eu a ditar as regras.Desço a lingua até ao teu rabo e desfolho essa botão rosado magnifico, penetrando-te com a lingua muito devagar, retiro a lingua e subo pelos lábios até ao teu sinininho de prazer e o anelar atrevido enterra-se devagarinho no teu rabo e o indicador na tua cona deliciosamente a ferver e húmida, começando uma sinfonia a três instrumentos, pelo que seguras na minha cabeça e sinto-te espasmar de prazer atingindo um orgasmo demorado e vagaroso, quase que desfalecendo... Dizes-me com a voz a tremer :- ... e agora já me deixas montar-te? Sorrio, levanto-me, limpando do tronco a areia e respondo: - CLARO NO ELEVADOR DO PRÉDIO DA MINHA CASA.