sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010


Mais um mito sobre o sexo adulto que não corresponde inteiramente à verdade. Vale a pena saber porquê.
Com a idade, a circulação sanguínea enfraquece e a sensibilidade dos órgãos sexuais decresce. Homem e mulher passam a precisar de mais carícias e preliminares para se excitarem. A menor sensibilidade requer também frequentemente estímulos maiores e mais prolongados das zonas erógenas para possibilitar o orgasmo.

À medida que envelhece, a capacidade da mulher em ter um orgasmo pode diminuir, bem como a intensidade e duração do mesmo. «São questões muito individualizadas», diz Maija Kajan. «A experiência de um orgasmo na velhice pode ser muito diferente de quando se era jovem e, muitas vezes, até mais satisfatória.»

Sexo, orgasmo e intimidade
O orgasmo é mais difícil de atingir nas mulheres do que nos homens, e um número significativo nunca o experimenta durante a cópula. «O orgasmo enfraquecido ou inexistente não deve, porém, reduzir o prazer da relação sexual», diz Tuula Emas. «O sexo é mais do que um desempenho atlético dirigido ao orgasmo. Sexo é o prazer da intimidade e a partilha de uma experiência mútua.»

Com a idade, a sensibilidade do pénis e, em especial, da glande diminui. Há homens que se afligem com isso, mas para muitos é uma agradável revelação, porque podem desfrutar mais o sexo sem a necessidade compulsiva de controlar uma ejaculação precoce.

O orgasmo de um homem de idade é diferente do de um jovem. «A força da ejaculação e a quantidade de esperma diminuem com a idade», diz Olavi Lukkarinen. «O orgasmo nem sempre é tão forte como na juventude, mas até indivíduos com mais de 80 anos conseguem ainda ejacular.»



Acho que depois de ler este estudo tenho de começar a preparar-me psicologicamente para que sexo é sempre bom desde contigo.

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